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Futebol

Flexibilização gradual no Rio de janeiro inclui retorno do futebol

No planejamento do governo está sendo debatido a reabertura restrita à metade da capacidade das arenas esportivas

Publicado em 24/05/2020 às 02:44
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Volta das competições esportivas tem gerado polêmicas no Rio de janeiro (Foto: Boi tempo)

O governador Wilson Witzel (PSC) incluiu em seu pacto social pela saúde e pela economia do Rio de Janeiro um ponto polêmico durante a pandemia do coronavírus: o retorno do futebol.

Apesar de se basear em três bandeiras de flexibilização a partir de dados da curva de contágio da covid-19 e não ter uma data limite, o plano tem gatilhos de flexibilização, e, já na primeira fase, quer o retorno dos eventos esportivos com público de até 50% da capacidade dos estádios.

Nos poucos países onde o futebol já retornou, como na Alemanha, não há presença de público. O pacto feito pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais (Sedeeri) em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, entretanto, já admite a presença de público com distanciamento social de dois metros na "bandeira amarela", que depende da taxa de ocupação dos leitos de UTI chegar entre 70% e 90% (está atualmente em 86%) e a curva de crescimento de novos casos cair na média semanal.

A inclusão do retorno do futebol no Rio de Janeiro é um aceno ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que vê o "retorno das partidas como um incentivo para as pessoas ficarem em casa".


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